Depois de se consagrar no Emmy do ano passado (no deste ano com o prêmio de ‘’Melhor Atriz em Drama’’ para Claire Danes) e em diversas premiações como uma das maiores séries dramáticas já feitas pela TV paga ‘’Homeland’’ retornou no último domingo depois de um LONGO hiatus que conciliou com os meses finais da gravidez da atriz Claire Danes, que na série interpreta a agente da CIA com problemas de bipolaridade, Carrie Mathison. A estréia do terceiro ano (que já havia vazado um mês atrás) é um grande e sonoro aviso de: ‘’bem vindos de volta, isso é homeland na sua melhor forma’’.
Os roteiristas sabem como ninguém criar um clima de suspense ameaçador e intrigante que faz qualquer telespectador que assista a série se corroer no sofá de casa em sequencias como a de Peter invadindo a casa de um dos alvos da companhia. A ambiguidade dos personagens (que sempre esteve presenta na série) exala aos cantos no novo ano, que mostra como Saul precisa incorporar uma nova ‘’persona’’ em seu novo cargo na CIA. Como Jessica, uma apática e típica mãe de família tradicional americana passa de ''mulher do homem número um dos Estados Unidos’’ à ''mulher de um dos terroristas mais procurados da América’'?Peter, que até então agia como um agente que não exitava em executar seus inimigos de frente, como ficará após assassinar uma criança por engano? E como Carrie conseguirá esconder tantos segredos envolvendo sua relação amorosa e doentia com Brody, agora que um traidor dentro da organização está delatando todos seus maiores segredos? A nova temporada de ''Homeland'' começa com um rico e vasto leque de possibilidades e situações para pensarmos e teorizarmos nos próximos meses. E pela ''prévia'' do que vai vir por aí é melhor a gente nem respirar.
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